Num desses acasos históricos, a gelatina encontrou o ácido que até hoje é o seu companheiro de trabalho, insubstituível, o percloreto de ferro.
Nota: Esse ácido, em sua concentração máxima (isento de água) não atravessa a gelatina qual for a espessura dela.
Agora, a presença de água no ácido (algumas gotas por litro) muda tudo : a gelatina tem caráter hidrófilo(gosta de água); é essa água (feito uma chave), que abre o caminho para o ácido corroer o cobre da chapa.
Serão quatro ou cinco banhos de ácido (com diluições diferentes).
O primeiro, apenas diluído, atravessa as partes mais finas da gelatina( os pretos escuros da foto).
O segundo, com um pouco mais de água, as partes menos finas.
Até o último que tratara das partes mais espessas (os brancos da foto).
Quando ao ultimo branco o acido chegar, será o fim.
Lava-se a chapa e retira-se o que sobrou da gelatina.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
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